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Claro Curtas – Incentivando a inclusão


Sabe aquela história do Glauber Rocha de uma câmera na mão e uma idéia na cabeça? De idéias nossas cabeças sempre estiveram cheias, mas nem sempre tínhamos uma câmera à nossa disposição. Mas isso era antes!

Hoje em dia, as câmeras fotográficas digitais, muito mais leves e finas do que sempre, fazem tranqüilamente as vezes de filmadoras e não são as únicas. Quase todos os celulares modernos têm câmeras integradas e também filmam, ou seja, podemos meter a mão no bolso, apertar o botão e começar a filmar em qualquer lugar, a qualquer hora, tudo que tenhamos vontade.

Pensando nesta facilidade e tentando utilizá-la para a integração social, a Claro lançou o festival Claro Curtas, onde qualquer um pode mostrar o seu talento com filmes que durem entre 30 e 90 segundos. Os curtas devem tratar do tema Diversidade e Inclusão.

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Ou seja, além de exercitar a sua arte e criatividade, você vai estar dando a sua contribuição para solucionar um problema que assola o Brasil e influencia cada um de nós. Não é legal?

Os filmes, editados em AVI, Quick Time, Flash ou Mpeg, devem ser enviados ao site do festival, onde serão avaliados por uma comissão formada pelos cineastas Breno Silveira, José Padilha, Sérgio Sá Leitão e Stephen Hopkins.

Depois desta fase, serão escolhidos os vinte melhores trabalhos. Aos finalistas serão oferecidos workshops para o aprimoramento dos vídeos e utilização de ferramentas de acessibilidade.

Os prêmios são 20 aparelhos de celular LG Secret, com câmera integrada de 5.0 megapixel, e R$ 100 mil em barras de ouro assim distribuídos: R$ 50 mil para o primeiro colocado, R$ 35 mil para o segundo, R$ 15 mil para o terceiro e R$ 5 mil para o filme eleito pelo voto popular.

As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de outubro. Vamos colocar as lentes para funcionar!

Mais informações no site Claro Curtas.

Cecilia Barroso

Cecilia Barroso é jornalista cultural e crítica de cinema. Mãe do Digo e da Dani, essa tricolor das Laranjeiras convive desde muito cedo com a sétima arte, e tem influências, familiares ou não, dos mais diversos gêneros e escolas. É votante internacional do Globo de Ouro e faz parte da Abraccine – Associação Brasileira de Críticos de Cinema, Critics Choice Association, OFCS – Online Film Critics Society e das Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.

Um Comentário

  1. Olá!

    Kau – Ah, que ruim, mas vai ser um bom longa, não é?

    Pedro – Eita! Isso é que é produção, o resto é bobagem. Tomara que você ou o seu irmão (que também é você) ganhe!

    Beijocas

  2. Eu já enviei 3. Um em câmera digital, outro em filmadora e outro em celular. Meu irmão vai enviar mais 3 em nome dele porque é o máximo que um diretor pode enviar. Mas na verdade todos são meus, hehehe!

    Abraço!

  3. Cecília, depois que li este post fui direto tentar diminuir os meus textos e fazer dele um curta. Mas não deu, hahahahahahaha.

    Bjos.

  4. Oie!!

    Hugo – É mesmo. Tem tanta gente criativa e talentosa por aí que não consegue nunca mostrar o trabalho…

    Kau – Que pena! Mas de repente você tem alguma outra idéia, hein?

    Beijocas

  5. Aiiii se fosse longas…

    Eu tenho um projetinho que estou escrevendo e seria extraordinário colocá-lo em prática. Mas não como ser num curta. =/

    Bjos.

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